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resultado das 11,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Max Scheler (pioneiro). As questões relativas à natureza da história e a seu sentido emergem da reflexão referente à conduta humana e ao seu valor moral, à essência espiritual do homem, à experiência humana da realidade e à evolução do espírito nesta relação, ao conhecimento e às formas de saber, assim como às relações do homem com Deus. Seu pensamento está vinculado à sua conceção da essência espiritual do homem e à sua teoria da religião. A produção filosófica de Scheler é dividida em três períodos 1º período: pré-fenomenológico: escritos produzidos a partir de 1899 e vai até o ano de 1905. 2º Período: fenomenológico: Obras produzidas de 1906 até 1920, sendo considerado como primeira fase de maturidade do filósofo. 3º período: período que vai de 1921 até 1928, ano em que Scheler faleceu, interrompendo-se, bruscamente, a fase de maturidade do pensador. Este período inclui uma etapa de transição, centrada na temática da antropologia e metafísica que, marca predominantemente o período. A fundamentação da ética, a conduta moral e a espiritualidade humana constituem o âmbito em que se move, primordialmente, a reflexão scheleriana dos dois primeiros períodos. No terceiro período, a posição que, nos primeiros períodos do pensamento do autor, ocupava a religião, passa a ser ocupada pela metafísica. A "esfera" do ser Absoluto, enquanto integrante da própria essência do homem, permanece intocada ainda que haja mudado sua conceção sobre os atos e sobre os conteúdos materiais que a compõem, a esfera do ser Absoluto permanece como constitutiva da própria essência do homem. O conhecimento metafísico do absoluto deve passar, segundo Scheler, pela antropologia filosófica, ou seja, pelo conhecimento essencial do homem, já que não se pode esperar que, partindo do mundo objetivo, se consiga obter qualquer determinação do absoluto. A metafísica, enquanto conhecimento da natureza do ser absoluto a partir da essência do homem, não é cosmologia, nem metafísica do objeto, é uma metafísica do ato e meta-antropologia. Somente a partir do homem, enquanto sujeito de atos, que se torna acessível a verdadeira natureza do princípio de todas as coisas. O engajamento ativo do homem na divindade possibilita o conhecimento dos dois atributos do fundamento de todas as coisas: o espírito infinito (de que procede a estrutura essencial do mundo e do homem) e o impulso irracional (origem da existência e do ser contingente).,O seu volume de estreia foi ''Relevos'' (1937), livro de poesia, porventura sob a influência de Afonso Duarte e do grupo da ''Presença''. Mas já publicara em conjunto com Carlos de Oliveira e Artur Varela, um pequeno livro de contos ''Cabeças de Barro''. Em (1938) surge o seu primeiro romance ''As Sete Partidas do Mundo'' que viria a ser galardoado com o Prémio Almeida Garrett no mesmo ano em que recebe o Prémio Mestre António Augusto Gonçalves, de artes plásticas - na categoria de pintura. Ainda estudante e com outros companheiros de geração funda a revista ''Altitude'' e envolve-se ativamente no projeto do ''Novo Cancioneiro'' (1941), coleção poética de 10 volumes que se inicia com o seu livro-poema ''Terra'', assinalando o advento do neo-realismo, tendo esta iniciativa coletiva, nascida nas tertúlias de Coimbra, de João José Cochofel, demarcado esse ponto de viragem na literatura portuguesa. Na mesma linha estética, embora em ficção, é lançada a coleção dos ''Novos Prosadores'' (1943), pela ''Coimbra Editora'', reunindo os romances ''Fogo na Noite Escura'' de Namora, ''Casa na Duna'' de Carlos de Oliveira, ''Onde Tudo Foi Morrendo'' de Vergílio Ferreira, ''Nevoeiro'' de Mário Braga ou ''O Dia Cinzento'' de Mário Dionísio, entre outros..

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resultado das 11,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Max Scheler (pioneiro). As questões relativas à natureza da história e a seu sentido emergem da reflexão referente à conduta humana e ao seu valor moral, à essência espiritual do homem, à experiência humana da realidade e à evolução do espírito nesta relação, ao conhecimento e às formas de saber, assim como às relações do homem com Deus. Seu pensamento está vinculado à sua conceção da essência espiritual do homem e à sua teoria da religião. A produção filosófica de Scheler é dividida em três períodos 1º período: pré-fenomenológico: escritos produzidos a partir de 1899 e vai até o ano de 1905. 2º Período: fenomenológico: Obras produzidas de 1906 até 1920, sendo considerado como primeira fase de maturidade do filósofo. 3º período: período que vai de 1921 até 1928, ano em que Scheler faleceu, interrompendo-se, bruscamente, a fase de maturidade do pensador. Este período inclui uma etapa de transição, centrada na temática da antropologia e metafísica que, marca predominantemente o período. A fundamentação da ética, a conduta moral e a espiritualidade humana constituem o âmbito em que se move, primordialmente, a reflexão scheleriana dos dois primeiros períodos. No terceiro período, a posição que, nos primeiros períodos do pensamento do autor, ocupava a religião, passa a ser ocupada pela metafísica. A "esfera" do ser Absoluto, enquanto integrante da própria essência do homem, permanece intocada ainda que haja mudado sua conceção sobre os atos e sobre os conteúdos materiais que a compõem, a esfera do ser Absoluto permanece como constitutiva da própria essência do homem. O conhecimento metafísico do absoluto deve passar, segundo Scheler, pela antropologia filosófica, ou seja, pelo conhecimento essencial do homem, já que não se pode esperar que, partindo do mundo objetivo, se consiga obter qualquer determinação do absoluto. A metafísica, enquanto conhecimento da natureza do ser absoluto a partir da essência do homem, não é cosmologia, nem metafísica do objeto, é uma metafísica do ato e meta-antropologia. Somente a partir do homem, enquanto sujeito de atos, que se torna acessível a verdadeira natureza do princípio de todas as coisas. O engajamento ativo do homem na divindade possibilita o conhecimento dos dois atributos do fundamento de todas as coisas: o espírito infinito (de que procede a estrutura essencial do mundo e do homem) e o impulso irracional (origem da existência e do ser contingente).,O seu volume de estreia foi ''Relevos'' (1937), livro de poesia, porventura sob a influência de Afonso Duarte e do grupo da ''Presença''. Mas já publicara em conjunto com Carlos de Oliveira e Artur Varela, um pequeno livro de contos ''Cabeças de Barro''. Em (1938) surge o seu primeiro romance ''As Sete Partidas do Mundo'' que viria a ser galardoado com o Prémio Almeida Garrett no mesmo ano em que recebe o Prémio Mestre António Augusto Gonçalves, de artes plásticas - na categoria de pintura. Ainda estudante e com outros companheiros de geração funda a revista ''Altitude'' e envolve-se ativamente no projeto do ''Novo Cancioneiro'' (1941), coleção poética de 10 volumes que se inicia com o seu livro-poema ''Terra'', assinalando o advento do neo-realismo, tendo esta iniciativa coletiva, nascida nas tertúlias de Coimbra, de João José Cochofel, demarcado esse ponto de viragem na literatura portuguesa. Na mesma linha estética, embora em ficção, é lançada a coleção dos ''Novos Prosadores'' (1943), pela ''Coimbra Editora'', reunindo os romances ''Fogo na Noite Escura'' de Namora, ''Casa na Duna'' de Carlos de Oliveira, ''Onde Tudo Foi Morrendo'' de Vergílio Ferreira, ''Nevoeiro'' de Mário Braga ou ''O Dia Cinzento'' de Mário Dionísio, entre outros..

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